Promotor
SEIVA TRUPE - Teatro Vivo, C.R.L.
Sinopse
E SE O SOL SE PARTISSE?
Bem… Na realidade, se a luz passar por um prisma óptico não se parte propriamente, mas decompõem-se em raios de um espectro de cores, do violeta frio até ao vermelho quente…
E é nesta fantasia de um sol que se quebrou, à mistura com a ciência, que surge uma criação teatral: a próxima que a Seiva Trupe vai estrear. Uma concepção inicial e no final com a encenação de Sandra Salomé, o texto original e para o efeito escrito por Pedro Leitão, vai estrear na Sala Estúdio Perpétuo no próximo dia 17 de Outubro. Num cenário de Cristóvão Neto, com luz desenhada por Júlio Filipe e um universo sonoro de Fábio Ferreira, Mafalda Covas e Rui Noronha Ozorio, trazem-nos à memória de um visionário de há 100 anos, conhecido por Padre Himalaya. Entre muitas outras invenções, tem a de um Pirelioforo, que não deixa de ser um ‘avô’ dos painéis solares.
É um desafio à nossa imaginação e um momento de reflexão sobre as necessidades da ciência para melhorar o Mundo: tudo coisas que não só não são estranhas na vida da Seiva Trupe, como estão, hoje e nem sempre pelas melhores razões, na ordem do dia das nossas preocupações, resiliência e capacidade inventiva.
Durante cerca de uma hora, no espectáculo procura-se juntar o sol, que se fragmentou…
É convidativo, não?
Encenação- Sandra Salomé
Atores- Rui De Noronha Ozorio; Mafalda Covas
Texto- Pedro Leitão
Cenógrafo- Cristóvão Neto
Figurinos- Sílvia Rocha
Desenho de Luz- Paulo Marinho
Sonoplastia- Fábio Ferreira
Direção de Produção- Jorge Castro Guedes
Produção Executiva- Fernando André; Filomena Rodrigues
Assistência de produção- Teresa Fonseca e Costa
Administração- Marta Tavares